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RINITE ALÉRGICA

Fevereiro 23, 2020 às 09:51, Nenhum comentário


A rinite é uma inflamação da mucosa do nariz, decorrente de vírus, bactérias, fatores irritantes ou alérgenos. A rinite produz um quadro de corrimento nasal, produção excessiva de muco e congestão nasal e pode eventualmente também estender-se até à mucosa dos olhos (conjuntivite), ouvidos (otite), seios perinasais (sinusite) ou faringe (faringite).

A principal causa de rinite é a alergia - rinite alérgica. Existem outras causas para a ocorrência de rinite não alérgica, por exemplo, rinite inoficiosa, rinite induzida por medicamentos, entre outros, que são, no entanto, menos frequentes.

A rinite alérgica é reconhecida como a doença alérgica mais frequente, sendo que estudos atuais têm revelado que mais de 25 % da população portuguesa tem queixas crónicas de rinite. Apesar de poder surgir em qualquer idade, a idade média de aparecimento é entre os 8 e os 11 anos, sendo a população mais afetada a dos adolescentes e jovens adultos. Embora a rinite alérgica não seja habitualmente uma doença grave, interfere na vida social dos doentes, afeta o rendimento escolar e a produtividade no trabalho.

Quais são as causas?

As causas da rinite alérgica podem ser ambientais ou genéticas. O que acontece na alergia é que a imunoglobina (a proteína que dá início a um complexo sistema de defesa contra infeções e ataques de vírus e bactérias), ao deparar-se com o agente agressor para o qual foi especificamente criada, fixa-se nele, promovendo a libertação de histamina (a responsável pelos sintomas).
Na rinite alérgica, a inflamação da mucosa do nariz ocorre geralmente após contacto com um alergénio que desencadeia uma resposta alérgica, com o consequente aparecimento dos sintomas de rinite.

Os alergénios mais frequentes nesta patologia são:

  • Os ácaros do pó;
  • Os pólenes de árvores ou flores;
  • O pelo de certos animais.

Quais são os sintomas e sinais?

Os sintomas podem variar de gravidade de pessoa para pessoa, podendo oscilar entre quadros leves a quadros intensos, com presença de erupções cutâneas, eczema e asma.

Alguns sinais e sintomas da rinite alérgica incluem:

  • Espirros;
  • Olheiras recorrentes;
  • Sensação de comichão na garganta;
  • Comichão e vermelhidão do nariz;
  • Corrimento, muco nasal aquoso e transparente;
  • Obstrução nasal (sensação de nariz entupido);
  • Lacrimejo e comichão nos olhos;
  • Tosse.


Como diferenciar uma rinite alérgica de uma constipação?

Como os sintomas de sinusite são muito semelhantes aos de uma constipação, é importante referir que, na rinite alérgica, não se apresenta febre nem queixas generalizadas, como mal-estar geral e dores no corpo.
Pode eventualmente surgir dor de cabeça quando, associada à rinite, se desenvolve simultaneamente um quadro de sinusite.

De acordo com o Consenso da Rinite Alérgica e Impacto na Asma (Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma – ARIA), a rinite alérgica tem um impacto específico na qualidade de vida dos doentes.
Rinite persistente: manifesta-se 4 dias por semana e 4 semanas por ano.
Rinite intermitente: manifesta-se menos de 4 dias por semana ou menos de 4 semanas por ano.
Rinite moderada a grave: sintomas incapacitantes, acompanhados de desconforto, durante as atividades quotidianas, profissionais ou escolares, assim como alterações do sono.
Rinite ligeira: sintomas mínimos, com impacto reduzido no sono e atividades quotidianas.


Qual o tratamento?

O tratamento da rinite alérgica passa por conseguir identificar o alérgeno que desencadeia a reação alérgica.
A identificação do alérgeno pode ser realizada através de um teste cutâneo (método mais utilizado) ou de análises específicas ao sangue (que medem os níveis de imonuglobulina E (IgE), de leucócitos e de eosinófilos).

A medida mais eficiente no tratamento da rinite alérgica é eliminar a exposição ao alérgeno, mas isso requer esforço consistente:

  • Se tem alergia aos ácaros, será importante manter os ambientes em que circula bem limpos, usar tecidos antiácaros e aspirar a casa diariamente.
  • Se tem alergia aos pólenes use sempre óculos de sol, mantenha as janelas fechadas e evite andar em zonas com muitas árvores e plantas em dias de vento.
  • Se tem alergia ao pelo de animais, evite ter animais em casa e aspire a casa com frequência.

Alguns suplementos alimentares poderão ajudar a reforçar o sistema imunitário prevenindo crises, nomeadamente:

  • Probióticos
  • L-metionina
  • Vitamina C
  • Escutelária
  • Quercitina

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.






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