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         Paulo J. Silva (Herbalista) - Nutrição Interior e Exterior
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        Medicina Integrativa e Natural 
Dr. José Almeida (Médico) - Dr. António Conde (Nutricionista) este site não é de vendas é apenas informativo 
                                                                                                                     
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VISÃO

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O olho humano é constituído por estruturas que, com o passar dos anos, vão cedendo ao processo de envelhecimento, o que resulta geralmente numa perda gradual da visão e numa diminuição da focagem dos objetos. Com o avançar da idade é também comum a formação de cataratas. Mas nem só o envelhecimento natural do olho é responsável pela diminuição da visão. A existência de doença crónica, como a diabetes melitus, leva, muitas vezes, ao desenvolvimento de patologias oculares que se podem tornar mais graves em caso de ausência de acompanhamento especializado.

Também os fatores ambientais afetam de forma determinante a saúde e bem-estar ocular. De entre os mais conhecidos inimigos dos nossos olhos destacam-se o fumo do tabaco e a exposição solar.

Os raios UVA e UVB podem afetar os olhos e os seus efeitos são cumulativos ao longo da vida. Uma exposição crónica aos raios UV aumenta o risco de ocorrência de cataratas e degenerescência macular relacionadas com a idade. Para evitar eventuais problemas visuais relacionados com a exposição solar, esta deverá ser limitada durante os períodos de maior calor.

Muitas são também as situações decorrentes do nosso dia-a-dia que, de uma forma ou outra, podem concorrer para agravar o estado da nossa visão. Assim, a luz artificial, a má iluminação, longas horas passadas em frente à televisão ou ao ecrã de computador e a condução noturna, são exemplos de fatores que, ao exigirem um maior esforço realizado pelo olho, podem danificar a nossa visão.

Também alguns produtos cosméticos poderão ser mais agressivos para este sensível órgão. Sugerimos que escolha produtos específicos para o cuidado dos seus olhos, de preferência isentos de parabenos.

Na maquilhagem, as fórmulas à base de minerais e hipoalergénicas são uma boa opção.

Proteja a sua visão

Rutina – bioflavonóide, grupo ao qual se atribuem diversas propriedades antivirais, antibacterianas, antimutagénicas e antioxidantes. Em concreto, destaca-se a capacidade antioxidante dos flavonóides, importante no que diz respeito à saúde e proteção oculares. Também são atribuídas à rutina propriedades anti-inflamatórias

Mirtilo (Vaccinium myrtillus) – o extrato de mirtilos possui elevada concentração de taninos (mínimo 1,5%) e antocianinas responsáveis pela cor azul típica destes frutos. Tem despertado interesse o possível efeito protetor das antocianinas sobre os vasos sanguíneos. Um estudo pré-clínico sobre estes compostos demonstrou um efeito vasoprotector e antiedema. A bibliografia existente corrobora um efeito favorável das antocianinas sobre o olho, ocorrendo melhoria da visão crepuscular e em problemas de retina, associados, por exemplo, à diabetes. Estes dados são suportados pelo estudo de casos decorrentes da prática médica.

A capacidade de melhoria da visão noturna foi descoberta casualmente durante a segunda Guerra Mundial.

Facilmente se observou que os pilotos da RAF (força aérea britânica), grandes consumidores de doce de mirtilo, possuíam uma melhor visão noturna quando comparados com aqueles que não consumiam o fruto.


Eufrásia (Euphrasia officinalis) – para além de glicosídeos iridóides e fenilpropano, o extrato de eufrásia possui ácidos fenólicos, principalmente cafeico, vanilina e derivados do ácido tartárico ρ-hidroxifenil.

Tradicionalmente, o extrato aquoso aplica-se tanto externa como internamente em várias afeções oculares, como a blefarite e a conjuntivite, provavelmente devido às propriedades antimicrobianas associadas aos ácidos fenilcarbâmicos, não se dispondo, no entanto, de base científica concludente.


Ginkgo biloba – o extrato de ginkgo biloba tem demonstrado impressionantes efeitos protetores contra a ação dos radicais livres a nível da retina. As propriedades apresentadas pelos seus compostos ativos de melhorar a circulação e proteger os capilares sanguíneos, constituem um benefício adicional.

Luteína – este antioxidante é um dos mais abundantes compostos protetores encontrados no tecido ocular.

A investigação demonstra que a luteína beneficia a integridade da mácula e pode representar um dos mais importantes agentes preventivos contra problemas de degeneração do olho como a degeneração macular.


Astaxantina – a estrutura da astaxantina é próxima à da luteína e zeaxantina. No entanto, possui atividade antioxidante mais potente e efeito protetor da luz UV devido à elevada concentração de fotoreceptores, a mácula apresenta o maior potencial de dano por ação de radicais livres produzidos por exposição à luz UV. Alguns estudos reportaram um efeito protetor significativo da astaxantina na prevenção de danos a nível do sistema ocular, por absorver a energia luminosa e neutralizar os radicais livres. Estudos sugerem que a pigmentação e as potentes propriedades antioxidantes da astaxantina a tornam particularmente importante na proteção contra a degeneração macular associada à idade e as cataratas.

Zinco – o zinco desempenha um importante papel ao nível da retina e são vários os estudos que suportam a sua utilização para diminuir a taxa de visão perdida entre os indivíduos que sofrem de degeneração macular, associada à idade. A carência em zinco é particularmente comum na população idosa, faixa etária com maior risco de perda de visão associada à idade.

Alguns Suplementos que podem ajudar: Visiondali, Astaxantina, Zinco,cobre,ACE, Omega 3, Oleo de Figado Bacalhau, Gingko Biloba, Rutina, Aloé Vera,Juba de Leão,Mitake,Cartilagem   Tubarão, OPC, B12, Complexo B, Brocolos, Vitamina A, Acido Hialuronico, Moringa, Ginseng, Taurina,Glutationa,  Oleo de Krill

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




ÚLCERAS

23 fev, 2020, Nenhum comentário


As úlceras são qualquer espécie de lesão superficial que ocorre, por exemplo, no tecido cutâneo ou no mucoso.
Estas lesões são como que feridas no epitélio que expõem os tecidos mais profundos. As causas são variadas e podem ocorrer em diversos locais. O diagnóstico é, geralmente, feito através de uma endoscopia.

A úlcera duodenal, o tipo mais comum de úlcera péptica, surge no duodeno (os primeiros centímetros de intestino delgado imediatamente a seguir ao estômago). As úlceras gástricas, que são as menos frequentes, normalmente situam-se na parte alta da curvatura do estômago. Se for extirpada cirurgicamente parte do estômago, podem desenvolver-se úlceras marginais na zona em que o estômago remanescente voltou a ligar-se ao intestino. A repetida regurgitação de ácido procedente do estômago para o segmento inferior do esófago pode provocar inflamação (esofagite) e úlceras esofágicas. As úlceras que aparecem como consequência do stress derivado duma doença grave, queimaduras ou traumatismos, denominam-se úlceras de stress.

Causas

Uma úlcera desenvolve-se quando se alteram os mecanismos de defesa que protegem o estômago ou o duodeno do suco gástrico (por exemplo, quando se altera a produção da quantidade de muco). Não se conhecem as causas de tais alterações. Praticamente todas as pessoas produzem ácido no estômago, mas só entre 1 % e 10 % desenvolvem úlceras. As causas das úlceras são variadas e podem surgir devido a:

  • O ácido produzido pelo próprio sistema digestivo (clorídrico e pepsina);
  • O fumo do tabaco;
  • Alguns medicamentos (anti-inflamatórios não esteroides entre outros) que provocam erosões no estômago, sobretudo de pessoas com idade avançada;
  • A bactéria Helicobacter pylori – presente na maior parte dos casos de úlcera duodenal;
  • Stress.

Sintomas

Os sintomas podem variar conforme a localização e a idade do indivíduo. As crianças e as pessoas de idade avançada podem não apresentar os sintomas habituais ou até nenhum tipo de sintoma. Nestas circunstâncias, as úlceras descobrem-se só quando surgem complicações.
Os sintomas mais comuns são:

  • Dor
  • Ardor
  • Corrosão
  • Sensação de vazio
  • Fome
  • Azia

Nas úlceras duodenais a dor é constante, de intensidade ligeira ou moderada e localiza-se numa área definida, quase sempre mesmo abaixo do esterno. A ingestão de leite, de alimentos ou de antiácidos normalmente alivia-a, mas costuma voltar duas ou três horas depois. Apesar da dor poder desaparecer com os tratamentos, normalmente volta, sobretudo na Primavera e no Outono e durante períodos de stress).
Os sintomas das úlceras gástricas não seguem muitas vezes os mesmos padrões que as úlceras duodenais. Nestes casos, quando o estômago está cheio, a dor pode aumentar e pode ocorrer facilmente um edema para a porção inferior do estômago, impedindo que os alimentos saiam corretamente. Isto pode provocar sensação de enfartamento, distensão abdominal, náuseas, vómitos ou até azia.
No caso das úlceras esofágicas, os sintomas são maioritariamente ardor e dor ao engolir ou ao deitar-se.

Tratamento

Algumas plantas podem ajudar a aliviar os sintomas das úlceras, nomeadamente:

  • Genciana (Gentiana lutea): contém glicosidos (amarogenciosido e enciopocrosido) que contribuem para o seu sabor intensamente amargo. Estes compostos estimulam os recetores presentes nas papilas gustativas, causando um aumento reflexo na secreção de saliva, sucos gástricos e bílis.
  • Milefolio (Achillea millefolium): contém variados constituintes, nomeadamente flavonoides, óleos essenciais e lactonas sesquiterpenicas, que trabalham de uma forma conjunta de forma a proporcionar o aumento de saliva e acido clorídrico (estômago) e a relaxar os músculos lisos do intestino.
  • Feno grego: usa-se nas úlceras e nas afeções inflamatórias do estômago e intestinos, melhorando também a distensão abdominal provocada por má digestão.
  • Alcaçuz: o alcaçuz tem sido usado tradicionalmente no tratamento de afeções do estômago e duodeno (gastrites, úlceras). Tem efeitos suavizantes, protetores e cicatrizantes das mucosas destes órgãos, possibilitando um auxílio na resolução do problema.


Alguns suplementos que podem ajudar: Aloé Vera, Extrato Propólis, Extrato Semente Toranja, Magnésio+Cálcio+D3, Probiótico, Enzimas Digeste, Betaína

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





TABAGISMO

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas sejam fumadores. Pesquisas comprovam que aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da população feminina no mundo fumam. Na Europa, o fumo do tabaco é responsável por um milhão e 200 mil mortes anuais, prevendo-se que, em 2020, este número ascenda a dois milhões.

Uma vez iniciado o consumo do tabaco, rapidamente se transforma em dependência (física e
psíquica), provocada por uma droga psicoativa - a nicotina – presente na folha do tabaco.

O fumo produzido pelo consumo do tabaco contém mais de quatro mil compostos químicos com
efeitos tóxicos e irritantes, dos quais mais de 40 são reconhecidos como cancerígenos.

O tabagismo não é fator de risco apenas para o próprio fumador, mas também para aqueles que, não sendo fumadores, se encontram frequentemente expostos ao fumo passivo. Dados recolhidos em 1992, pela Comissão Europeia, revelaram que 29 por cento dos fumadores portugueses nunca se abstêm de fumar em presença de não-fumadores.

Fumar reduz a esperança média de vida em cerca de dez anos.

Porque é tão difícil deixar de fumar?

Dependência Psico-Social - O ato de acender um cigarro está relacionado com múltiplas situações diárias: comer, beber café ou álcool, conduzir, ler, relaxar-se e por vezes até de afirmação pessoal, etc.

Dependência da Nicotina - A nicotina é o componente principal do tabaco e é uma substância
que gera enorme dependência, pois produz no fumador uma sensação de prazer. A sua falta produz aquilo que se denomina por síndrome de abstinência (irritabilidade, ansiedade, insónias, depressão, dificuldade de concentração, etc.)

Conseguirá deixar de fumar se

  • Estiver bem motivado e determinado
  • Tiver bem presentes os efeitos nocivos do tabaco
  • As pessoas que consigo convivem o ajudarem
  • Se se mantiver afastado de situações que lhe lembrem o tabaco (reuniões sociais, etc.)
  • Adotar um estilo de vida saudável (exercício físico, passear ao ar livre - praia, campo, reduzir a ingestão de café e bebidas alcoólicas, alimentação racional, etc.)

Substâncias perigosas existentes num cigarro

  • Ácido cianídrico (veneno violento);
  • Amoníaco (veneno, irritante das vias respiratórias);
  • Butano (efeitos sobre o sistema nervoso, asfixiantes);
  • Cloreto de metilo (neurotóxico);
  • Formaldeido (irritante, teratogénico);
  • Metanol (neurotóxico);
  • Nicotina (veneno violento, efeito sobre o sistema cardiovascular);
  • Fenóis (irritantes);
  • Piridina (efeito sobre a testosterona, irritante);
  • Uretano (irritante);
  • Acetaldeido (irritante das vias respiratórias);
  • Acroleína (irritante das vias respiratórias);
  • Arsénico (veneno violento);
  • Cádmio (irritante pulmonar);
  • Cloreto de vinilo (narcótico, diminui a libido);
  • Alcatrão (o mais cancerígeno);
  • Monóxido de carbono (asfixiante);
  • Nitrosaminas;
  • Polónio 210 (radioativo);
  • Toluidina (irritante).

Tabaco e surgimento ou agravamento de determinadas doenças

Cardiovasculares

Bronco pulmonares

Úlceras

Cancro

Outras patologias

HipertensãoBronquite crónicaÚlceras gástricasPulmãoEstomatites, halitoses
Angina de peitoEnfisema pulmonarÚlceras duodenaisEsófagoGengivites
Alterações vasculares periféricasDoença pulmonar obstrutiva crónicaÚlceras bucaisPâncreas, bexigaAlterações de concentração
Acidentes vasculares cerebraisDoenças de trato respiratórioBoca, estomâgoFaringite, laringite, disfunções sexuais
Enfarte do miocárdioEnvelhecimento precoce
ArterioscleroseProblemas da pele


Suplementos Indicados: NicoStop comprimidos e gotas, Aloé Vera, Stévia.....

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.






STRESS

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O stresse é uma reação natural e necessária, a nossa resposta mental e emocional às exigências, mudanças e acontecimentos da nossa vida. É difícil defini-lo com exatidão, uma vez que difere de pessoa para pessoa. Se por um lado algum stresse pode representar um desafio estimulante, por outro lado, quando é muito intenso, é nocivo para a saúde e pode ser um sinal para abrandar o ritmo de vida.

As causas podem ser externas ou internas. As causas internas são derivadas a padrões de pensamento negativos que criam inquietude interna e que originam stresse. Quanto às causas externas, que são independentes da vontade pessoal e que são impossíveis de controlar, podem ser, por exemplo: falta de tempo, problemas no trabalho ou dinheiro, acidentes, mudanças de trabalho, separações, etc.

Complicações associadas

  • Distúrbios alimentares;
  • Enxaquecas;
  • Dores musculares;
  • Ansiedade;
  • Insónias;
  • Problemas de pele;
  • Perda de interesse sexual;
  • Insegurança;
  • Problemas cardíacos;
  • Hipertensão.

Mudanças a adotar

  • Aprenda técnicas de relaxamento e gestão de stresse;
  • Reserve uns minutos das 24 horas só para si e ocupe-os com atividades que o façam sentir bem (por ex.: ler um livro, ir ao cinema, tomar um banho de imersão, etc.);
  • Evite grandes atividades ou discussões antes de dormir. O sono repousante é determinante para recarregar energias; 
  • Evite o uso abusivo de bebidas alcoólicas;
  • Evite o consumo de chá, café ou bebidas com cafeína algumas horas antes de dormir;
  • O meio profissional é um dos principais focos de stresse: organize o seu dia, defina prioridades e delegue tarefas;
  • O corpo sob stresse produz mais radicais livres. Alimente-se de uma forma saudável e inclua frutos e vegetais em abundância, leguminosas, frutos secos e cereais integrais, pois são alimentos ricos em antioxidantes;
  • Faça exercício físico, pois ajuda a libertar a tensão e o stresse do dia-a-dia.

Nutrientes e Plantas que podem ajudar

Magnésio, coenzima Q-10, rodiola, Panax ginseng, Ginseng siberiano, L-teanina, vitamina B1 e B12, valeriana, florais de Bach, erva de S. João.


Aconselho Suplementos marca Dalipharma: Neurodali, Melatonina, Neuroenergy, Valeriana

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SISTEMA IMUNITÁRIO

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O sistema imunitário é um sistema de estruturas e processos biológicos com a finalidade de proteger o corpo de organismos, como vírus e bactérias, permitindo uma distinção entre estes agentes e o tecido saudável do próprio corpo. Alterações do sistema imunitário podem originar doenças autoimunes, inflamação, cancro ou imunodepressão.

Componentes do sistema imunitário

  • Glóbulos brancos: macrófagos, neutrófilos e linfócitos, células que combatem os agentes como vírus e bactérias.
  • Anticorpos ou imunoglobulinas: são proteínas que interagem com o antigénio e que inicialmente estimulam os linfócitos T. Existem cinco classes de anticorpos: IgM, IgG, IgA, IgE e IgD.
  • Sistema do complemento: destrói substâncias estranhas, diretamente ou em conjunção com outros componentes do sistema imunitário, como os glóbulos brancos.
  • Citocinas: as citocinas comportam-se como os mensageiros do sistema imunitário.
  • Complexo major de histocompatibilidade (MHC): um grupo de moléculas importantes que ajuda o corpo a distinguir o que é próprio e o que é estranho.

Fatores que influenciam

  • Genéticos;
  • Metabólicos;
  • Ambientais;
  • Anatómicos;
  • Fisiológicos;
  • Nutricionais;
  • Idade;
  • Horas de sono;
  • Exercício físico.

Dicas para um organismo mais protegido

  • Aumente o consumo de vegetais, fruta (em especial frutos vermelhos), frutos secos, sementes, cereais integrais;
  • Aumente a ingestão de líquidos;
  • Reduza o consumo de açúcares, cafeína, álcool, gorduras trans/hidrogenadas;
  • Pratique exercício físico;
  • Reduza o stresse, pois tem impacto negativo no sistema imunitário;
  • Assegure um sono tranquilo e reparador (8 horas por dia);
  • Deixe de fumar.

Nutrientes e Plantas que podem ajudar

Vitamina C, vitamina D3, zinco, equinácea*, própolis, óleo de fígado de bacalhau, cogumelos Reishi, Shiitake e Maitake, selénio, óleo de fígado de tubarão, Cistus Incanus complex, Ymunofort  e Ymunofort Plus+ (xarope e comprimidos),.




Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




SINUSITE

23 fev, 2020, Nenhum comentário


Sinusite aguda é uma inflamação da mucosa dos seios perinasais geralmente associada a um processo infecioso causado por vírus, bactérias ou fungos. Estes seios rodeiam o nariz e a zona abaixo dos olhos pelo que, quando existem dores de cabeça associadas à sinusite, estas costumam alastrar-se a esta zona específica do rosto.

Sinusite aguda: tem uma duração de cerca de uma a quatro semanas e a funcionalidade do nariz e dos seios perinasais é recuperada em pouco tempo após o tratamento.
Sinusite crónica: tem uma duração que pode ir além dos três meses e a funcionalidade dos seios perinasais e da mucosa do nariz pode ficar definitivamente comprometida após a infeção deixando o doente mais vulnerável a novos casos de sinusite aguda. Nestes casos os sintomas até podem ser persistentes ao longo de um ano inteiro, sendo menos agudos e intensificando-se nas estações mais frias e húmidas.

Causas

Existem várias causas para a sinusite mas, todas elas, têm em comum uma drenagem das secreções nasais deficiente que, após se acumularem, provocam uma infeção. A inflamação dos seios perinasais provoca um edema da mucosa, que causa a obstrução dos orifícios que habitualmente permitem a drenagem dos seios.
A alergia respiratória é uma das principais causas de sinusite viral. Nestes casos a mucosa nasal pode dificultar a drenagem dos seios perinasais e provocar uma infeção. Pessoas com asma, que têm imunidade deprimida face a doenças respiratórias, têm também maior predisposição para esta doença. Ocorre também com mais frequência em pessoas que estão diariamente muito perto de outras já infetadas. É a partir da adolescência que os episódios de sinusite aguda tendem a ocorrer, durante as estações mais húmidas do ano.

No entanto, a sinusite pode ocorrer devido a múltiplos fatores, nomeadamente:

  • Más condições climatéricas (frio e humidade);
  • Traumatismos no nariz (ex.: mudanças bruscas de pressão na água);
  • Poluição automóvel e tabagismo;
  • Má higiene nasal (ex.: pessoas que nunca se assoam);
  • Desvios no septo nasal.

Sintomas

Os sintomas mais frequentes de sinusite caracterizam-se por:

  • Congestão nasal
  • Diminuição ou perda de olfato
  • Mau hálito
  • Tosse com expetoração
  • Cefaleia (dor de cabeça)
  • Corrimento nasal que vai passando de transparente para amarelado a esverdeado
  • Espirros
  • Comichão no nariz e nos olhos
  • Febre

Prevenção

Durante um episódio de sinusite aguda evite alguns comportamentos que podem agravar o seu estado de saúde e atrasar a recuperação, tais como:

  • Evite submeter-se a grandes variações de temperatura;
  • Evite a exposição a ambientes poluídos;
  • Evite a exposição a alergénios;
  • Assoe-se diariamente;
  • Evite bebidas frias;
  • Faça tratamento numas termas;
  • Não mergulhe frequentemente em meios aquáticos;
  • Além da administração de um antibiótico capaz de combater o vírus que provocou o episódio de sinusite, os sintomas podem ser aliviados através da aplicação de sprays nasais à base de água do mar e antifúngicos naturais (ex.: melaleuca) que limpam os seios e ajudam a eliminar o muco em excesso;
  • Reforce o seu sistema imunitário com a toma de probióticos, equinácia, propólis vitamina C, multivitamínicos, geleia real, entre outros.

O tratamento de uma sinusite é, geralmente, feito com a toma de antibióticos durante o tempo
recomendado pelo médico.

 

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SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL

23 fev, 2020, Nenhum comentário


A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) é um estado caraterizado por um conjunto específico de sintomas que afeta muitas mulheres, sensivelmente uma semana antes do aparecimento da menstruação.

Cerca de 75% das mulheres em idade fértil sofrem desta síndrome. A SPM é um fenómeno recorrente que se manifesta durante a fase luteínica do ciclo menstrual e desaparece normalmente com o término da menstruação. É caracterizada por alterações físicas, psicológicas e comportamentais, que condicionam as relações interpessoais.

Causas

  • Alterações hormonais;
  • Antecedentes familiares;
  • Depressão;
  • Stresse;
  • Dieta desequilibrada [possíveis deficiências em Vitamina E, Piridoxina (Vitamina B6), Magnésio];
  • Alterações hormonais ao longo do ciclo menstrual;
  • Alterações metabólicas (possível deficiência em prostaglandinas).

Sinais e Sintomas

  • Irritabilidade;
  • Ansiedade;
  • Tensão;
  • Depressão;
  • Fadiga;
  • Retenção de líquidos;
  • Hipersensibilidade dos seios;
  • Cefaleias;
  • Alterações do sono;
  • Dores nas costas;
  • Dores no baixo-ventre e distensão abdominal;
  • Desejos alimentares;
  • Incapacidade de concentração;
  • Baixa autoestima;
  • Falta de energia;
  • Obstipação ou diarreia.

Diagnóstico

Presença de, pelo menos, 5 sintomas associados às perdas menstruais, durante 2 episódios consecutivos.

Medidas a adotar

  • Fazer refeições leves à base de frutas, vegetais, legumes e cereais integrais;
  • Incluir soja e seus derivados na alimentação;
  • Evitar o consumo de cafeína, refrigerantes e bebidas alcoólicas;
  • Reduzir o consumo de sal e gorduras saturadas;
  • Preferir peixe e soja às carnes vermelhas e moderar o consumo de produtos lácteos;
  • Praticar exercício físico regularmente (andar 30 minutos por dia a pé, praticar natação ou fazer alongamentos e exercícios aeróbicos, entre outros);
  • Fazer um registo diário dos sintomas e menstruações por um período mínimo de 2 meses, de modo a padronizá-los e correlacioná-los;
  • Não fumar;
  • Tentar evitar situações de stresse.

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Vitamina B6, vitamina E, cálcio, magnésio, zinco, óleo de onagra, agno-casto ou pimenteiro silvestre, dong quai, soja, cimicifuga, ómega 3, ómega 6, óleos de peixe, L-teanina, metionina, entre outros.


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.






SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL

23 fev, 2020, Nenhum comentário


É uma perturbação da mobilidade do intestino que causa uma grande variedade de sintomas digestivos crónicos ou recorrentes, sem uma causa orgânica evidente. Esta perturbação pode ocasionar atraso ou aceleração do movimento intestinal e, consequentemente, alteração da frequência ou consistência das fezes.

Embora crónica, esta doença é benigna e não apresenta complicações a longo prazo aos doentes. Provoca, no entanto, devido à intensidade dos sintomas, muito desconforto e requer alterações de grande parte das atividades diárias.

Estima-se que nos países desenvolvidos esta doença afete 20% da população. A sua incidência é cerca de três vezes maior em mulheres do que em homens.

Sintomas

  • Dor abdominal;
  • Obstipação;
  • Diarreia;
  • Evacuação incompleta;
  • Mucosidade nas fezes;
  • Gás abdominal/inchaço.

Causas

  • Stresse;
  • Ansiedade excessiva ou estados emocionais depressivos;
  • Intolerâncias alimentares;
  • Cirurgia;
  • Infeções intestinais;
  • Deficiências nutricionais.

Fatores que podem ajudar a controlar os sintomas

Deve privilegiar:

  • O aumento do consumo de fibra, essencialmente de fibras solúveis (fruta, alimentos hortícolas, alimentos contendo aveia e cevada, assim como leguminosas e sementes);
  • O consumo de sementes de psílio, pois são ricas em mucilagens e fibras.


Deve evitar:

  • Adoçantes artificiais, pois em quantidade excessiva podem provocar diarreias;
  • Leite e derivados;
  • Bebidas gaseificadas;
  • Bebidas alcoólicas;
  • Alimentos fritos e muito gordos;
  • Carne vermelha;
  • Alimentos com muitos aditivos;
  • Café;
  • Tabaco.


Nutrientes e plantas que podem ajudar

Probióticos, complexo enzimático, carvão vegetal, erva-doce, camomila, hortelã e erva-cidreira, magnésio, valeriana, rodiola.


Suplementos recomendados marca Dalipharma: Probiotic, Enzimas Digsivas, Juba de Leão

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





SEXO E LÍBIDO

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O relacionamento sexual no adulto é importante em qualquer idade, pois cria uma sensação de bem-estar geral que é provocada pela libertação de substâncias químicas (endorfinas).
Esta sensação de bem-estar engloba o relaxamento, a melhoria do humor e uma sensibilidade aumentada aos estímulos sensoriais.

Existem, no entanto, certas circunstâncias ou fases de vida mais específicas em que pode ocorrer uma diminuição de líbido e uma dificuldade em obter uma vida sexual satisfatória.

Principais problemas identificados

Distúrbio sexual hipoativoDiminuição persistente do impulso sexual que não pode ser atribuida a depressão e que se manifesta muito frequentemente como diminuição do desejo.
Distúrbio de aversão sexualTraduz-se na esquiva ou aversão ao contacto sexual genital.
Distúrbio da excitação sexual femininaInsuficiência de excitação ou resposta de lubrificação.
Distúrbio erétil masculinoIncapacidade de ter ereção ou incapacidade de manter uma ereção.
Distúbio orgásmico femininoLongo retardamento do orgasmo ou ausência do mesmo após uma fase de excitação satisfatória.
Distúrbio orgásmico masculinoLongo retardamento do orgasmo ou ausência do mesmo após uma fase normal de excitação, ereção e estimulação adequeada.
Ejeculação precoceEjeculação que ocorre apenas com um mínimo de estímulos, antes ou logo após a penetração.
DispareuniaDor recorrente associada à relação sexual, em mulheres, por vaginismo, lubrificação insuficiente; em ambos os sexos por consumo de drogas ou outras causas físicas.
VaginismoEspasmos involuntários ou persistentes dos músculos do terço exterior da vagina e que podem impedir a relação sexual, pois causam dor e desconforto durante a penetração.
Disfunção sexual secundáriaDisfunção secundária devido a determinadas doenças, transfornos mentais, ou ao consumo de fármacos antidepressivos.

Principais causas

  • Problemas de coração e sistema cardiovascular;
  • Diabetes;
  • Desequilíbrios hormonais (níveis alterados de estrogénios e testosterona);
  • Disfunção das glândulas supra-renais ou tiróide;
  • Exposição a substâncias tóxicas (medicamentos, álcool, tabaco, outras drogas);
  • Stresse;
  • Fadiga;
  • Estados depressivos;
  • Menopausa;
  • Idade avançada.

Para viver a sexualidade em pleno recomendamos que

  • Pratique exercício físico de uma forma regular;
  • Adote uma alimentação saudável e equilibrada, pobre em gorduras e rica em fibras e hidratos de carbono complexos, fruta e vegetais;
  • Aprenda a utilizar técnicas de relaxamento e gestão de stresse;
  • Durma 7 a 8 horas por noite;
  • Adote uma atitude positiva;
  • Caso seja necessário, utilize um lubrificante;
  • Promova a autoestima (mime-se, hidrate bem a pele, invista em roupa interior, etc.);
  • Invista em jogos preliminares de sedução, acenda velas aromáticas, aprenda técnicas de massagem, use a sua imaginação.

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Selénio, zinco, vitamina E, L-arginina, coenzima Q-10, fitoestrogénios, ginseng, maca, yohimbina, Tribulus terrestris, óleo de onagra, picnogenol.



Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




RINITE ALÉRGICA

23 fev, 2020, Nenhum comentário


A rinite é uma inflamação da mucosa do nariz, decorrente de vírus, bactérias, fatores irritantes ou alérgenos. A rinite produz um quadro de corrimento nasal, produção excessiva de muco e congestão nasal e pode eventualmente também estender-se até à mucosa dos olhos (conjuntivite), ouvidos (otite), seios perinasais (sinusite) ou faringe (faringite).

A principal causa de rinite é a alergia - rinite alérgica. Existem outras causas para a ocorrência de rinite não alérgica, por exemplo, rinite inoficiosa, rinite induzida por medicamentos, entre outros, que são, no entanto, menos frequentes.

A rinite alérgica é reconhecida como a doença alérgica mais frequente, sendo que estudos atuais têm revelado que mais de 25 % da população portuguesa tem queixas crónicas de rinite. Apesar de poder surgir em qualquer idade, a idade média de aparecimento é entre os 8 e os 11 anos, sendo a população mais afetada a dos adolescentes e jovens adultos. Embora a rinite alérgica não seja habitualmente uma doença grave, interfere na vida social dos doentes, afeta o rendimento escolar e a produtividade no trabalho.

Quais são as causas?

As causas da rinite alérgica podem ser ambientais ou genéticas. O que acontece na alergia é que a imunoglobina (a proteína que dá início a um complexo sistema de defesa contra infeções e ataques de vírus e bactérias), ao deparar-se com o agente agressor para o qual foi especificamente criada, fixa-se nele, promovendo a libertação de histamina (a responsável pelos sintomas).
Na rinite alérgica, a inflamação da mucosa do nariz ocorre geralmente após contacto com um alergénio que desencadeia uma resposta alérgica, com o consequente aparecimento dos sintomas de rinite.

Os alergénios mais frequentes nesta patologia são:

  • Os ácaros do pó;
  • Os pólenes de árvores ou flores;
  • O pelo de certos animais.

Quais são os sintomas e sinais?

Os sintomas podem variar de gravidade de pessoa para pessoa, podendo oscilar entre quadros leves a quadros intensos, com presença de erupções cutâneas, eczema e asma.

Alguns sinais e sintomas da rinite alérgica incluem:

  • Espirros;
  • Olheiras recorrentes;
  • Sensação de comichão na garganta;
  • Comichão e vermelhidão do nariz;
  • Corrimento, muco nasal aquoso e transparente;
  • Obstrução nasal (sensação de nariz entupido);
  • Lacrimejo e comichão nos olhos;
  • Tosse.


Como diferenciar uma rinite alérgica de uma constipação?

Como os sintomas de sinusite são muito semelhantes aos de uma constipação, é importante referir que, na rinite alérgica, não se apresenta febre nem queixas generalizadas, como mal-estar geral e dores no corpo.
Pode eventualmente surgir dor de cabeça quando, associada à rinite, se desenvolve simultaneamente um quadro de sinusite.

De acordo com o Consenso da Rinite Alérgica e Impacto na Asma (Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma – ARIA), a rinite alérgica tem um impacto específico na qualidade de vida dos doentes.
Rinite persistente: manifesta-se 4 dias por semana e 4 semanas por ano.
Rinite intermitente: manifesta-se menos de 4 dias por semana ou menos de 4 semanas por ano.
Rinite moderada a grave: sintomas incapacitantes, acompanhados de desconforto, durante as atividades quotidianas, profissionais ou escolares, assim como alterações do sono.
Rinite ligeira: sintomas mínimos, com impacto reduzido no sono e atividades quotidianas.


Qual o tratamento?

O tratamento da rinite alérgica passa por conseguir identificar o alérgeno que desencadeia a reação alérgica.
A identificação do alérgeno pode ser realizada através de um teste cutâneo (método mais utilizado) ou de análises específicas ao sangue (que medem os níveis de imonuglobulina E (IgE), de leucócitos e de eosinófilos).

A medida mais eficiente no tratamento da rinite alérgica é eliminar a exposição ao alérgeno, mas isso requer esforço consistente:

  • Se tem alergia aos ácaros, será importante manter os ambientes em que circula bem limpos, usar tecidos antiácaros e aspirar a casa diariamente.
  • Se tem alergia aos pólenes use sempre óculos de sol, mantenha as janelas fechadas e evite andar em zonas com muitas árvores e plantas em dias de vento.
  • Se tem alergia ao pelo de animais, evite ter animais em casa e aspire a casa com frequência.

Alguns suplementos alimentares poderão ajudar a reforçar o sistema imunitário prevenindo crises, nomeadamente:

  • Probióticos
  • L-metionina
  • Vitamina C
  • Escutelária
  • Quercitina

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





RETENÇÃO DE LÍQUIDOS - CAUSAS E TRATAMENTOS

23 fev, 2020, Nenhum comentário


Consiste na acumulação de líquidos no meio intracelular, provocando aumento de volume/inchaço. Manifesta-se por pernas, mãos ou tornozelos inchados e afeta essencialmente as mulheres. O organismo funciona de uma forma eficiente que equilibra constantemente os líquidos do corpo através do sistema linfático. No entanto, alguns fatores podem contribuir para o seu desequilíbrio.

Causas

  • Deficiente circulação sanguínea;
  • Hidratação desadequada;
  • Muitas horas de pé ou sentada;
  • Desequilíbrio hormonal;
  • Gravidez;
  • Síndroma pré-menstrual;
  • Excesso de peso;
  • Alimentação desadequada (fast food, alimentos pré-cozinhados ricos em sódio);
  • Toma de alguns medicamentos.

Produtos que Podem Ajudar:

- Suplemento alimentar D-Slimer

- Suplemento alimentar Q-Slimer

- MagryLigth

Mudanças a adotar

  • Reduzir o consumo de sal, nomeadamente reduzindo os produtos de charcutaria, queijo, refeições pré-cozinhadas, fast food e também o sal adicionado na confeção dos alimentos, substituindo-o por ervas aromáticas como salsa, hortelã, orégãos, segurelha, etc.;
  • Caminhar, pois é um dos exercícios físicos mais saudáveis e simples de introduzir todos os dias;
  • Beber 1,5 a 2L de água por dia, bem como infusões desintoxicantes, por exemplo à base de chá verde;
  • Tentar praticar uma alimentação equilibrada e variada onde deve estar incluída fruta (2 a 3 peças por dia) e legumes.

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Bétula, tamarindo, chá verde, alcachofra, funcho, bardana, uva ursi, zimbro, salsa.



Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





QUEDA DE CABELO/ ALOPECIA

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O cabelo tem um ciclo normal de crescimento que resulta do balanço entre a quantidade de cabelo que nasce e a quantidade que cai.
Uma queda diária de 50 a 100 cabelos pode considerar-se normal, mas se exceder este número a queda é excessiva e deve ser tratada.

Causas

  • Desequilíbrios alimentares (dietas radicais e restritivas);
  • Alterações hormonais (por ex.: distúrbios da tiróide);
  • Secreção sebácea excessiva;
  • Stresse;
  • Infeções recorrentes;
  • Toma de determinados medicamentos;
  • Pós-parto;
  • Alternância das estações;
  • Processo natural de envelhecimento.

Tipos de alopecia

  • Alopecia areata (formação de áreas totalmente desprovidas de cabelo);
  • Alopecia androgénica (causada pelas hormonas masculinas);
  • Alopecia difusa (diminuição acentuada da densidade do cabelo);
  • Alopecia seborreica (produção excessiva de sebo na sequência de desregulação hormonal);
  • Alopecia temporária (por exemplo, associada a uma doença grave).

Cuidados a adotar

  • Usar champô apropriado anti-queda e adequado ao tipo de cabelo;
  • Usar loções à base de aminoácidos;
  • Praticar uma alimentação variada e equilibrada;
  • Tomar suplementos alimentares que forneçam nutrientes e substâncias essenciais ao bom estado do cabelo.

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Vitamina B5, biotina, MSM (metilsulfonilmetano), enxofre, L-cisteína, zinco, selénio, sílicio Orgânico, extrato de milho painço, gelatina, Colagénio, (suplemento cabelo & Unhas e Hormopro).

Suplementos recomendados marca Dalipharma: Cabelo & Unhas, Silicio (orgânico), Hormopro, MSM, Colagenio, Aminoácidos

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





PSORÍASE E ECZEMA

23 fev, 2020, Nenhum comentário


A psoríase é uma doença crónica da pele, não contagiosa, que pode surgir em qualquer idade e que afeta 1 a 3% da população. É uma doença geneticamente determinada e que envolve alterações no sistema imunitário que provocam inflamações e uma renovação das células mais superficiais da pele muito rápida, o que debilita a sua função protetora. Devido aos seus sintomas serem muito semelhantes a outros problemas de pele, o diagnóstico deve ser sempre feito por um dermatologista e, o facto de ser uma doença hereditária não obriga a que se manifeste em todos os casos.

A psoríase pode aparecer sob diferentes formas, nomeadamente:

  • Psoríase vulgaris: As lesões têm relevo, são vermelhas e cobertas por escama prateada. Surgem sobretudo nos cotovelos, joelhos, região lombar e couro cabeludo, embora passam afetar qualquer área do corpo e são, geralmente, assintomáticas.
  • Psoríase no couro cabeludo: é a manifestação mais frequente da Psoríase Vulgaris, atingindo aproximadamente 80% dos doentes. Caracteriza-se por uma sensação de prurido, presença de grandes lesões de pele avermelhada (eritema), cobertas por placas espessas, assimétricas, de cor branco-prateado, constituídas por “escamas” ou “caspa” e consequente descamação das mesmas. As lesões podem alastrar-se para a face, pescoço e regiões retroauriculares.
  • Psoríase gutata: afeta sobretudo crianças e jovens, por vezes na sequência de uma faringite (infeção na garganta). Aparece geralmente de forma súbita e pode desaparecer definitivamente após o primeiro episódio ou evoluir para uma psoríase vulgar.
  • Psoríase inversa: localiza-se sobretudo nas pregas (axilas, virilhas e região infra-mamária). As lesões são vermelhas, brilhantes e não têm escama evidente.
  • Psoríase eritrodérmica: a pele de toda a superfície corporal adquire um aspeto vermelho e inflamado e tem um risco associado de desenvolvimento de complicações.
  • Psoríase com pústulas: caracteriza-se pelo aparecimento de pústulas (pequenas “bolhas” cheias de pus). Ao contrário das restantes formas de psoríase, é acompanhada de sintomas gerais (febre, mau estar, etc.) e tem um risco elevado de desenvolvimento de complicações, algumas das quais potencialmente fatais.

Tratamento

Não existe uma cura definitiva para a psoríase, mas sim um conjunto variado de tratamentos:

  • Tópicos: aplicação de loções, cremes ou pomadas hipoalergénios sobre a pele que sejam, preferencialmente, isentos de álcool, para evitarem a secagem excessiva da mesma;
  • Exposição solar: induz a melhoria dos sintomas mas deve ser feita de forma moderada e com proteção adequada;
  • Fototerapia: exposição a radiação UV controlada em sessões regulares.


Eczema atópico

É uma doença de pele crónica pruriginosa e inflamatória, que evolui por crises. Geralmente está associada a uma alteração da barreira epidérmica que torna a pele muito seca e excessivamente sensível a agressões externas, ou a uma sensibilização excessiva aos alergénios com IgE. É o tipo de dermatose mais frequente em crianças (cerca de 20% em crianças com menos de 7 anos e 18% entre os 7 e os 16 anos). Tal como a psoríase, é uma doença de cariz hereditário pelo que, se um dos pais tiver a doença, a criança terá 50% de probabilidade de a desenvolver também. O eczema tem também uma grande influência emocional podendo agravar-se com alterações do meio ambiente e do estilo de vida. A intensidade dos sintomas varia muito de indivíduo para individuo e varia em função da idade do paciente e do momento em que é realizado o exame (crise ou acalmia). O eczema atópico começa na maioria dos casos durante os primeiros três meses de vida refletindo-se em placas vermelhas que vão infetando até formarem crostas.
Nos bebés até um ano localiza-se sobretudo no rosto, passando depois para as pregas (pescoço, cotovelos, atrás dos joelhos, debaixo dos braços). Na fase adulta passa a localizar-se mais no rosto, pescoço e mãos.
É uma doença que alterna entre crises e remissões e, sempre que se inicia uma crise inflamatória, surge muito prurido e pode haver risco de sobreinfeção caso não seja tratado.
As crises tornam-se cada vez menos intensas e frequentes (sobretudo se houver um tratamento adequado).
O eczema melhora frequentemente após os 5-6 anos de idade. Por vezes, o eczema atópico pode ter uma recrudescência na adolescência, por ocasião de conflitos psicoafectivos ou de stress. Na idade adulta, a pele é normal ou seca, embora mais frequentemente sensível aos alergénios. As crises são ainda possíveis durante os períodos de stress.

Prevenção e tratamento

Como medidas preventivas do agravamento dos sintomas que apresenta recomenda-se evitar a ingestão de comidas muito quentes ou condimentadas, a ingestão de álcool e café. As mudanças bruscas de temperatura devem também ser evitadas e deve usar um protetor solar durante a exposição à radiação solar. A utilização de cremes gordos com uma capacidade de hidratação da pele muito forte são essenciais para ajudar a prevenir a descamação da pele. É importante também evitar cremes que contenham álcool e que retiram a gordura protetora da pele. Suplementos á base de rutina, zinco, vitaminas C, D, e A podem ainda ajudam a prevenir o desencadeamento do eczema por alergias.


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PRÓSTATA

23 fev, 2020, Nenhum comentário


Uma grande parte dos homens, à medida que a idade aumenta, tem tendência a sofrer de problemas
relacionados com a hipertrofia da próstata.

Numa fase precoce, as alterações na próstata não são acompanhadas de sintomatologia, manifestando-se mais tarde e gradualmente, à medida que a glândula prostática (situada por baixo da bexiga e à frente do reto) vai aumentando de volume. À medida que o seu volume aumenta, a uretra é comprimida, causando algum desconforto que se reflete principalmente ao nível da função urinária e a bexiga é comprimida condicionando a sua capacidade de armazenamento.

A esta situação, que afeta provavelmente mais de 50% da população masculina adulta, dá-se o nome de Hipertrofia Benigna Prostática (HBP).


Em Portugal, a HBP afeta cerca de 25% dos homens com mais de 40 anos e a partir dos 65 anos de idade, um em cada três homens sofre desta patologia.

Fatores de risco

  • Idade (+ de 50 anos)
  • História familiar
  • Níveis hormonais elevados (testosterona, di-hidrotestorona)

Sinais e sintomas

Os sintomas ocorrem geralmente de uma forma gradual, à medida que a próstata se dilata, comprimindo e deformando a bexiga e a uretra, podendo causar os seguintes sinais:

  • Jato urinário cada vez mais fraco;
  • Dificuldade ou demora para iniciar a micção;
  • Necessidade frequente de urinar;
  • Acordar várias vezes à noite para urinar;
  • Jatos intermitentes (urinar/parar de urinar);
  • Presença de sangue na urina;
  • Dor e sensação de queimadura ao urinar;
  • Urgência em urinar;
  • Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.

O diagnóstico é essencial, pois estes sintomas podem ser comuns a outros problemas.


Diagnóstico

  • História clínica;
  • Avaliação da sintomatologia;
  • Exame físico (toque retal, palpação abdominal);
  • Análise à urina (sedimento urinário);
  • Análises sanguíneas (PSA, PSA Livre e PAP);


Podem ainda ser feitos exames adicionais como:

  • Ecografia vesicoprostática;
  • Urografia;
  • Fluxometria (medição da força do fluxo urinário)

Medidas a adotar

  • Fazer uma dieta saudável e equilibrada rica em cereais integrais, legumes, frutos e sementes;
  • Comer diariamente 2 colheres de sopa de sementes de girassol ou de abóbora;
  • Restringir a ingestão de álcool, café e açúcar;
  • Praticar regularmente exercício físico;
  • Ingerir diariamente cerca de 1,5L de água, mas nunca após as 19 horas;
  • A partir dos 45-50 anos realizar exames médicos periódicos de controlo.

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Óleo de Sementes de Abóbora, Astrágalo (Astragalus membranaceus), Palmeto (Serenoa repens), Pygeum, Zinco, Selénio, Vitamina C, Vitamina E, Licopeno, Óleo de Linho, Urtiga, Astaxantina, Opuntia, Beta-sitosterol, entre outros.

Suplementos recomendados : Daliprost, Pumpkin, Astaxantina, Oleo de Cominho Preto, Aloé Vera, Pau D'Arco, Quebra Pedra



Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




PERNAS PESADAS E VARIZES

23 fev, 2020, Nenhum comentário


As varizes constituem um problema para milhares de pessoas, sendo as mulheres as principais afetadas. A sintomatologia tende a agravar-se significativamente com a chegada do tempo quente.

As varizes são veias dilatadas e nodosas que surgem com maior incidência nas pernas. Mas, para melhor combater o seu aparecimento é necessário compreender como funciona a circulação sanguínea nesta zona do corpo. Existem nas pernas artérias (que transportam o sangue de cima para baixo) e veias (que trazem o sangue dos pés para o coração). Para que as veias consigam vencer a força da gravidade, possuem válvulas que forçam o sangue a subir, impedindo que este se acumule e reflua no sentido descendente. Contudo, tanto o mau funcionamento destas válvulas como a dilatação das paredes das veias, podem proporcionar o refluxo de sangue em sentido contrário.

Fatores que podem influenciar as alterações venosas

  • Idade - embora possa surgir na adolescência (pernas pesadas) é mais frequente acima dos 40 anos;
  • Sexo - é mais frequente na mulher;
  • Hereditariedade;
  • Excesso de peso - dificulta o retorno venoso;
  • Alterações hormonais - durante a gravidez ou tratamentos hormonais;
  • Estilo de vida - permanência prolongada em pé ou sentada;
  • Calor ou exposição solar - dilata as veias superficiais, torna as pernas pesadas e dolorosas;
  • Roupas e sapatos apertados - dificultam a circulação;
  • Prisão de ventre - o enchimento intestinal exerce pressão sobre as veias, nomeadamente as do ânus (hemorroidais), dilatando-as.

Sintomas

  • Cansaço ao fim do dia (sensação de pernas pesadas).
  • Aumento do volume dos tornozelos, das cãibras e da comichão (nas mulheres, estes sinais são mais intensos antes da menstruação).
  • Derrames e veias dilatadas, tornando-se posteriormente azuis, mais dilatadas e tortuosas, podendo surgir manchas acastanhadas.
  • Edemas nos pés e tornozelos.
  • Hemorragias, úlceras e eczemas varicosos, flebites e tromboses (em fases mais avançadas).

Medidas para estimular a circulação

  • Exercício - Marcha, ciclismo, dança, natação, ginástica, etc. São desaconselhados os desportos que obrigam a movimentos bruscos (ténis, basquetebol, squash, etc.), pois dificultam o retorno venoso.
  • Banho - Um duche de água fria nas pernas provoca a contração das veias e ativa a circulação venosa. Caminhar na praia, à beira-mar, com a água a bater nas pernas, é muito benéfico.
  • Repouso de pernas elevadas.
  • Massajar as pernas o mais frequentemente possível - A massagem, de baixo para cima, melhora a circulação do sangue para o coração. A massagem deve ser feita de preferência com um gel ou creme fitoterápico.
  • Usar vestuário adequado (nomeadamente meias elásticas) e os sapatos não devem ter tacões demasiado altos nem totalmente rasos.
  • Lutar contra a prisão de ventre e o excesso de peso - Deve fazer-se uma alimentação rica em fibras, uma boa hidratação (consumo diário de 1,5l de água) e diminuir a ingestão de gorduras saturadas (ex. manteiga, carne de porco).
  • Evitar calor nas pernas - O calor nas pernas favorece a dilatação das veias, diminuindo a circulação venosa. Devem ser evitadas, ou diminuídas, todas as exposições ao calor: sol, depilação a quente, exposição a aquecedores, lareiras, banhos quentes, sauna e vestuário muito quente.
  • Evitar bebidas alcoólicas e especiarias.
  • Medicamentos hormonais - É importante avaliar o benefício/risco entre a toma de medicamentos hormonais e a existência de problemas venosos, nomeadamente a presença de veias varicosas.

Nutrientes e Plantas que podem ajudar

Castanheiro-da-índia, coenzima Q-10, vitaminas C e E, hibisco, romã, hortelã, cipestre, alecrim, alfazema, ruscus, gingko biloba, flavonoides, gilbardeira, hamamélia, meliloto, viburno, videira vermelha, gotu kola, entre outros.


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





OSTEOPOROSE

23 fev, 2020, Nenhum comentário


A osteoporose é caraterizada por uma diminuição de massa óssea (desmineralização e fragilização da matriz óssea). Na prática, o osso perde densidade tornando-se mais frágil, estando assim sujeito a uma maior probabilidade de fratura, ao mínimo trauma. 

Deverá ser dada particular atenção aos fatores que influenciam positivamente a massa óssea: um adequado aporte de cálcio é particularmente importante, tanto durante a juventude como na menopausa, quando se observa uma diminuição da perda óssea.

O tecido ósseo é formado por 2 tipos de células: os osteoclastos e os osteoblastos. A massa óssea é mantida em equilíbrio através de um balanço contínuo entre a destruição, devida aos osteoclastos e a formação, por ação dos osteoblastos. O pico de massa óssea ocorre por volta dos 35 anos, entrando em declínio a partir dessa idade.

No caso das mulheres, a proximidade da menopausa pode acentuar fortemente essa perda.

Os ossos mais sensíveis a fraturas são as vértebras, que causam deformação da coluna vertebral e redução da altura, o colo do fémur (coxa) e o rádio (braço). É importante na avaliação da massa óssea, realizar uma Densitometria Óssea, que vai permitir verificar o grau de desgaste dos ossos. Este exame deverá ser feito, pela primeira vez, por volta dos 45 anos.

Fatores de risco

  • Sexo feminino;
  • Idade;
  • Raça caucasiana;
  • Pessoas com deficiências motoras;
  • História familiar de osteoporose;
  • Menopausa prematura, longos períodos de amenorreia;
  • Esqueleto de pequena estatura, magreza excessiva;
  • Mulheres que não tiveram filhos;
  • Doenças como: insuficiência renal, síndrome de mal-absorção ou ainda em casos de gastrectomia;
  • Insuficiente ingestão de cálcio;
  • Alcoolismo, tabagismo, sedentarismo;
  • Deficiência em estrogénios;
  • Terapêutica com corticosteroides, diuréticos potentes, antiácidos como o hidróxido de alumínio;
  • Alimentação muito rica em proteínas.

Mudanças a adotar

  • Fazer exercício regular, de acordo com as suas possibilidades e opinião do seu médico (ex: ginástica, hidroginástica, bicicleta, marcha e outros desportos que envolvam exercícios de carga);
  • Ter uma alimentação abundante em produtos ricos em cálcio (ex: leite, queijo, iogurte, vegetais e frutos - principalmente frutos secos, soja - e alguns peixes, como a sardinha e o salmão em lata);
  • Não exagerar na ingestão de alimentos ricos em proteínas animais, aumentando a ingestão de alimentos ricos em proteínas vegetais, como por exemplo a soja que permite um melhor aproveitamento do cálcio pelo organismo, dado diminuir a hipercalciúria (excreção do cálcio pela urina);
  • Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, café, sal e açúcar em excesso;
  • Evitar fumar.

Quedas: Como prevenir que aconteçam?

A prevenção de quedas e traumatismos é essencial.
Tornar a casa mais segura e adoptar hábitos igualmente menos propensos a quedas e consequentes fracturas deverão ser medidas a tomar, quer a título preventivo desta doença em idades mais avançadas, quer perante o diagnóstico de osteopénia ou osteoporose.

  • Utilizar calçado não escorregadio e sem saltos altos.
  • Evitar tapetes e outras saliências como fios elétricos expostos nos quais pode tropeçar pela casa.
  • Ter os objectos mais utilizados a uma altura acessível para evitar subir a bancos e escadotes.
  • Ter corrimões nas escadas e suportes e tapetes antiderrapantes na banheira para reduzir o risco de quedas.
  • Não arrastar os pés e olhar para o solo ao andar

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Pueraria lobata, soja (ipriflavona e isoflavona), cálcio, magnésio, boro, silício, vitamina C, D e K, cavalinha, magnésio, zinco, entre outros.


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




OBSTRUÇÃO NASAL

23 fev, 2020, Nenhum comentário


O nariz é o órgão do olfato e o canal mais importante pelo qual entra e sai o ar dos pulmões. O nariz também acrescenta a ressonância à voz, e tanto os seios perinasais como os canais lacrimais vertem (drenam) nele o seu conteúdo.

Um dos problemas mais comuns que afetam o nariz e pode estar associado a diversas causas:

  • Rinite alérgica (alergia ao pó, ao pelo de animais, etc.);
  • Sinusites;
  • Infeções virais como gripes e constipações;
  • Alterações morfológicas, como o desvio do septo nasal ou pólipos nasais.

O chamado “nariz entupido” dificulta a respiração, havendo maior tendência para respirar pela boca, o que causa secura da mucosa oral e maior propensão para tosse e dores de garganta.



Prevenção

Em alguns casos pode ser necessário recorrer ao uso de medicamentos para ajudar a descongestionar o nariz. No entanto, existem algumas medidas simples que podem ajudar:

  • Assoar-se regularmente mas sem esforço excessivo;
  • Inalar vapores de água para fluidificar as secreções;
  • Aplicar uma solução salina, como soro fisiológico ou água do mar;
  • Ingerir muitos líquidos (água, chá, sopas, etc.);
  • Dormir com a cabeceira da cama ligeiramente levantada.


Tratamento

Existem alguns componentes naturais com efeitos comprovados no alívio e prevenção dos sintomas de obstrução nasal, nomeadamente:

  • Água do mar: possui uma riqueza importante em sais minerais e oligoelementos necessários para o nosso organismo. Além de limpar as fossas nasais e eliminar restos de poeiras e pólen, a água do mar hipertónica favorece a eliminação das mucosidades.
  • Groselha: pelas suas propriedades lenitivas e graças à sua capacidade de estimular a produção de cortisol, é comummente conhecida como “cortisona natural”. Além disso, reduz o stress oxidativo através de um efeito captador sobre os radicais livres originados pela inflamação.
  • Aloe vera: contém polissacáridos que formam uma capa sobre a mucosa, com ação protetora face a agentes irritantes e microrganismos. As suas propriedades regeneradoras fazem com que seja especialmente útil para acelerar a recuperação de microlesões, graças à sua capacidade de aumentar a atividade e a renovação do colagénio no tecido epitelial, através da estimulação de fibroblastos.
  • Pinheiro-da-montanha: fluidifica o catarro e facilita a sua eliminação. Por esse motivo, está recomendado como coadjuvante em caso de constipações, sinusite, gripe, tosse, laringite, bronquite aguda e crónica, estados gripais e para o tratamento de asma.
  • Melaleuca: a ação do óleo essencial de melaleuca é principalmente anti-infeciosa contra bactérias, vírus e fungos. O óleo de melaleuca contribui para a redução da proliferação de células inflamatórias e a capacidade destas produzirem citocinas pró-inflamatórias.
  • Limão: ativa e reforça as defesas do organismo, estimula a produção de glóbulos brancos e vermelhos. Esta propriedade é muito útil para o tratamento de doenças infeciosas e, em especial, para as doenças causadas por vírus (gripes e constipações).

Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




OBSTIPAÇÃO

17 fev, 2020, Nenhum comentário


Define-se obstipação como a diminuição da quantidade de fezes e do número de vezes que ocorre a sua expulsão. Quando aparece pela primeira vez, se não estiver relacionada com uma mudança brusca de alimentação, clima, medicação (calmantes) ou viagens, aconselha-se a procura de apoio médico, pois pode ser um sinal de alerta para uma patologia intestinal (p.e. Tumores).

A obstipação pode tornar-se um problema bastante desconfortável. A adoção de uma dieta rica em fibras é fundamental, uma vez que estas permitem regularizar o trânsito intestinal. Assim, deverá privilegiar o consumo de legumes, verduras cruas, fruta (preferencialmente com casca) e cereais integrais.
A ingestão de água é também indispensável neste processo, recomendando-se o consumo de cerca de dois litros diários.

Causas

  • Preguiça em defecar;
  • Maus hábitos alimentares;
  • Falta de fibras;
  • Mudança de ambiente e viagens;
  • Cansaço físico e mental;
  • Drogas e medicamentos:
    • Abuso de laxantes;
    • Opiáceos - codeína (usada em alguns xaropes para a tosse), morfina, heroína;
    • Moduladores dos canais de cálcio (usados no tratamento da hipertensão arterial e outras doenças cardiovasculares);
    • Diuréticos - tornam as fezes mais duras, por perda de água através da urina;
    • Medicamentos psiquiátricos (calmantes, ansiolíticos e antidepressivos);
    • Antiácidos;
  • Gravidez;
  • Sexo feminino - o ambiente hormonal que prepara a mulher para o parto ou o menor desenvolvimento muscular da parede abdominal, parecem ter influência na menor eficiência do mecanismo da defecação do sexo feminino;
  • Cirurgias;
  • Doenças intestinais;
  • Hipotiroidismo ou depressão nervosa;
  • Hemorróidas (dor ao evacuar).

Mudanças a adotar

  • Hábitos alimentares: aumentar a ingestão de legumes (cenoura, couve com talos, feijão verde, saladas, cereais integrais, farelo, fruta com casca) e beber muitos líquidos;
  • Tentar evacuar todos os dias à mesma hora: de preferência depois do pequeno-almoço e sem pressa;
  • Praticar exercício físico: correr, caminhar, fazer ginástica;
  • Tomar um copo de água morna em jejum;
  • Conhecer os efeitos secundários dos medicamentos que toma;
  • Ingerir fibras (por exemplo: linhaça e farelo).

Nutrientes e plantas que podem ajudar

Sene, ruibarbo, linhaça dourada, goma de guar, fibras de acácia, aloes, cascara sagrada, amieiro negro, plantago psyllium, funcho, frangula, bifidobactérias e lactobacilos, fibras, inulina, fos (frutoligossacáridos), farelo de trigo e de aveia, sementes de linhaça, clorela, bétula, feijoeiro, gatunha, ameixa preta, kiwi, tâmaras, figos secos, tâmaras, tamarindo, entre outros.


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.





MENOPAUSA

17 fev, 2020, Nenhum comentário


O termo menopausa denomina o momento no qual a função ovárica começa a diminuir drasticamente, com consequente diminuição do nível de estrogénios, correspondente à redução de folículos e ovócitos no final da idade fértil da mulher. O início da menopausa varia de mulher para mulher, situando-se em média entre os 45 e os 50 anos.

Manifesta-se, normalmente, de forma gradual ou através de uma intervenção cirúrgica, em que os ovários sejam retirados.

Considera-se uma fase natural da vida da mulher, muito delicada, que se carateriza pelo cessar das menstruações espontâneas (por um período mínimo de um ano).

Sinais e Sintomas*

Estes sinais e sintomas estão dependentes de vários fatores, nomeadamente: hereditariedade, patologias, fatores psicológicos, idade, estilo de vida, hábitos alimentares, tabagismo, entre outros.

  • Afrontamentos;
  • Suores noturnos;
  • Secura vaginal;
  • Insónia;
  • Fadiga;
  • Obstipação;
  • Enxaquecas e dores de cabeça;
  • Falhas de memória;
  • Diminuição da concentração;
  • Diminuição da libido.

* Estas manifestações variam individualmente.

Medidas a adotar

  • Fazer pequenas refeições várias vezes ao dia, cerca de 6 a 8 refeições diárias;
  • Beber diariamente cerca de 1,5 a 2 litros de água;
  • Limitar o consumo de café e chá preto, uma vez que agravam a insónia, ansiedade e afrontamentos;
  • Preferir infusões de ervas com ação calmante (camomila, tília, flor-de-laranjeira, etc.);
  • Evitar as bebidas alcoólicas;
  • Evitar bebidas gaseificadas, reduzir o uso do sal e o consumo de alimentos salgados, pois são possíveis causadores de retenção de líquidos;
  • Reduzir e evitar o consumo de açúcares e doces;
  • Consumir diariamente derivados lácteos e vegetais e/ou frutas;
  • Preferir azeite e óleos vegetais para cozinhar e temperar;
  • Utilizar ervas aromáticas e especiarias para temperar os alimentos;
  • Preferir refeições de peixe, soja e carne branca (aves) à carne vermelha;
  • Incluir soja e seus derivados na alimentação do dia a dia devido ao seu elevado teor em fitoestrogénios (substâncias de origem vegetal cuja estrutura e ação biológica é similar aos estrogénios humanos). Para além dos derivados de soja, também as sementes (linho, sésamo e girassol), feijão mungo, lentilhas, papaia, algas, aveia, trigo, amendoins, alfafa, trevo roxo, milho e ervilhas doces são boas fontes de fitoestrogénios;
  • Praticar exercício físico (por exemplo: andar diariamente 30 minutos a pé);
  • Não fumar;
  • Aprender técnicas de relaxamento;
  • A sucção de um cubo de gelo pode interromper um afrontamento, e um banho frio matinal, de cerca de 20 minutos, ajudam a evitar os afrontamentos durante o dia;
  • Vigilância mamária e consulta médica regular;
  • Manter uma vida sexual ativa e se necessário recorrer ao uso de lubrificantes.

Nutrientes e Plantas que podem ajudar

Isoflavonas de soja, cimicifuga, dong quai, ginseng, ginkgo biloba, trevo roxo, valeriana, lúpulo, óleo de onagra, lecitina de soja, passiflora, hipericão, pueraria, lobata, cavalinha, vitamina d, vitamina e, vitaminas do complexo b, cálcio, zinco, ácido fólico, inhame, ómega 3, ómega 6, salva, entre outros.



Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO

17 fev, 2020, Nenhum comentário


O cérebro é um dos órgãos mais complexos do corpo humano, sendo formado por biliões de células nervosas interligadas entre si, os neurónios. Estes possuem recetores que captam as mensagens dos neurotransmissores, substâncias químicas que viajam entre as células e que ao se ligarem aos neurónios, originam atividades cerebrais específicas.

Alguns Produtos que Podem Ajudar:

Lecitina de Soja.

Complexo de Fosfatidilserina.

A perda de memória e a dificuldade de concentração são condições cerebrais que afectam homens e mulheres, ocorrendo frequentemente entre os idosos, mas podem ocorrer também em casos de stresse e sobrecarga de trabalho intelectual, em jovens e adultos.

Principais causas

  • Exposição a toxinas ambientais;
  • Toma frequente de medicamentos;
  • Uso de drogas;
  • Abuso de bebidas alcoólicas;
  • Condições depressivas;
  • Deficiências nutricionais;
  • Alterações hormonais;
  • Infeções;
  • Problemas de circulação;
  • Poucas horas de sono;
  • Envelhecimento.

Medidas preventivas

  • Praticar exercício físico, pois permite uma melhor oxigenação do cérebro;
  • Adotar uma dieta alimentar equilibrada e saudável;
  • Beber 1,5L de água por dia;
  • Evitar bebidas alcoólicas e com cafeína;
  • Controlar o stresse, pois em excesso compromete a memória;
  • Dormir cerca de 7 a 8 horas por noite;
  • Não fumar, pois o tabaco diminui a oxigenação do cérebro;
  • Manter a mente ativa (através de jogos de estratégia, palavras cruzadas, etc.);
  • Apostar no contacto social frequente com família e amigos de forma a melhorar a sua performance cerebral;
  • Tomar notas, se necessário usar uma agenda para manter os acontecimentos organizados.

Nutrientes e Plantas que podem ajudar

Vitaminas do complexo B, magnésio, lecitina de soja, Ginkgo biloba, fosfatidilserina, levedura de cerveja, ómega 3, L-glutamina, fosfatidilcolina, bacopa, coenzima Q-10.

Suplementos recomendados marca Dalipharma: Neuroenergy (ampolas), Cloreto magnésio (ampolas), Omega 3, Coenzima Q10 (100 mg), Juba de Leão (cápsulas), Acetil-L-Carniina, Resveratrol, Curcumina, L-Serina.....


Esta ficha é apenas informativa, não dispensando o conselho do seu médico ou técnico de saúde.

Todas as pessoas antes de tomarem um produto natural devem informar-se de que o mesmo está em consonância com o seu padrão genético (grupo sanguíneo) e, na dúvida, não tomem pois correm o risco de gastarem dinheiro e, pior que tudo, estarem a adoecer em vez de prevenirem ou tratarem.




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